segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Notícia sobre a Assembleia Geral

Tirada de galizalivre.org

Assembleia geral do estudantado da USC decide linha de luita contra Bolonha
A reuniom que juntou hoje em Magistério a preto de 300 estudantes, tivo que celebrar-se, na maior parte do seu tempo, nas escaleiras do recebedor da faculdade, devido à negativa do decanato a ceder a Aula Magna. Entre a assistência valorou-se a participaçom de gente nova e sem experiência organizativa, além do estudantado organizado. Tampouco passou desapercebida a presença de algums agentes da polícia à paisana. Porém, valorou-se mui positivamente polas decisons acordadas. Realizarom-se diferentes propostas de trabalho para este curso, aprovou-se um regulamento interno -no que se determina, entre outras cousas, a possibilidade de participaçom de todo o estudantado de jeito pessoal, mas sem presença de siglas políticas-. As esigências mínimas acordadas destacam o carácter público e a necesidade de participaçom directa do alunado nas decisom da Universidade.
Reproduzimos as principais reivindicaçons:

“1-Esigimos umha universidade pública, galega e de qualidade sem intromissom de capital privado, e a anulaçom dos convénios com empresas privadas existentes a dia de hoje.
2-Garantir o sistema de bolsas públicas e a proibiçom de entidades públicas ou privadas que oferezan créditos como alternativa de finançamento, no caminho de esigir um ensino gratuito e um sistema de ajudas que permita o acceso á universidade a toda a povoaçom.
3-Esigimos que a oferta académica nom se reja por critérios de inserçomlaboral assim como por regras empresariais e de mercado, senom baseando-se nas necesidades da realidade social do País.
4-Garantir um sistema de residências público suficiente para abarcar asnecesidades de todo o estudantado.
5-Eliminaçom dos "numeros clausus" (límites de praças).
6-O sistema de créditos deve permitir a nom adicaçom exclusiva aos estudos. Nom aos créditos ECTS e à jornada estudantil de 8 horas.
7-Implantaçom dum sistema universitário em galego e posta em marcha dos mecanismos necessários para que a gente de fora poda aprende-lo.
8-Nom á implantaçom do Posgrau Docente, manténdo-se o CAP.
9-Reconhecimento oficial das assembleia como orgao próprio de decissom doestudantado.
10-Nom ao volcado obrigatório, oferecer os mecanismos necessários paraque nengumha pessoa aluna seja perjudicada manténdo-se no antigo plano (perdade créditos, etc...)
11-Incompativilidade da docência no ensino público e privado.
12-Creaçom dum sistema de créditos de livre configuraçom com horários mais flexíveis.
13-Cámbio na gestiom económica do sistema de prácticas, é dizer, quesejam remuneradas e que nom haja que pagar para acceder a elas, cumhascondiçons laborais dignas.
14-Incremento das praças de investigaçom reguladas baixo contrato laboraldigno, em troques do actual regido polas bolsas.”

O acto concluiu arredor das seis e meia da tarde, e já se convocou a seguinte assembleia, que será a próxima terça-feira, dia 6 de Novembro, na faculdade de Direito.

Acta do 31 de Outubro de Filosofia

ACTA DA REUNIOM DA ASSEMBLEIA DE FILOSOFIA NO 31 DE OUTUBRO

Assistência: 12 pessoas.

-Processo de Bolonha:
Acorda-se umha recolhida de firmas na Faculdade sobre a táboa reivindicativa aprovada.
Umha pessoa fica encarregada de imprimir o Real Decreto que regula os Graus.

-Um grupo de trabalho informará-se sobre a funçom do Valedor do Estudantado.

-Aprova-se umha carta para os CAF:

"A Assembleia de Filosofia esige desculpas e explicações públicas com referência às fotografias tiradas por piquetes dos CAF na Faculdade de Filosofia, às 9h na Aula, no dia 31 de Outubro.
Em caso contrário tomarám-se as medidas oportunas."

-Um grupo de trabalho pedirá ao decanato que informe regularmente de todo o que se fale nas Juntas de Faculdade assim como de toda a informaçom da que disponham sobre o Processo de Bolonha.

-Umha pessoa encarregará-se de levar-lhe a Sobrino um cd com imagens sobre o Processo de Bolonha para projetar na tevê da Faculdade.

-Imprimirám-se panfletos com a táboa reivindicativa aprovada na Assembleia Geral para repartir entre o estudantado de Filosofia.

-Rebeca sai escolhida tesoureira. Apartires de agora financiaremo-nos com doações voluntárias que façam xs assembleiárixs.

-Umha fica encarregada da reciclagem dos cartazes dos cortiço.

-Aprova-se a elaboraçom de umha faixa permanente anunciando as assembleias. O texto será:

ASSEMBLEIA DE FILOSOFIA
todas as quartas-feiras às 19:30hh

NOM À PRIVATIZAÇOM!
PARTICIPA!


SEGUINTE ASSEMBLEIA: A TERÇA-FEIRA (MÉRCORES) ÀS 19:30HH

Acta do 24 de Outubro de Filosofia

ASSEMBLEIA DE FILOSOFIA
ACTA DA REUNIOM DA QUARTA-FEIRA, DIA 24 DE OUTUBRO.

Assistência: umas 40 pessoas.

1º Fica aprovada a táboa reivindicativa (ver as modificaçons no documento correspondente) perante o Processo de Bolonha. Fala-se de intentar que todxs xs alunxs de Filosofia a assinem e tratar de defendê-la na Junta de Faculdade.

2º Formam-se os seguintes grupos de trabalho:
· Informaçom: tratarám de conseguir informaçom sobre o Processo de Bolonha para elaborar um dossier (é possível colaborar com a gente da Assembleia de Arte, Hª e Geografia). Informa-se de que há disponíveis na fotocopiadora dois livros sobre o Processo de Bolonha.
· Professorado: informarám-se sobre as posturas dxs professorxs face o Processo de Bolonha e saber se estarám dispostxs a aprovar a nossa táboa reivindicativa.
· Representantes: intentará-se contactar com todxs xs Representantes de Alunxs para que "socialicem" o seu posto e que seja gestionado de forma assemblear. Duas pessoas, representantes de alunxs e participantes da Assembleia, defenderám na Junta de Faculdade a táboa reivindicativa. Informam de que também se informarám sobre o Conselho de Biblioteca.
· Um grupo de pessoas fica encarregado de intentar organizar um debate com professorxs sobre a implantaçom do Processo de Bolonha.
Outro grupo está interessado em fazer uma revista.

3º Aprova-se fixar nas quartas-feiras às 19:30 hh, na sala de aulas nº1, as reunions da Assembleia.

4º Comenta-se a da grêve dos CAF.

Acta do 22 de Outubro de Filosofia

ASSEMBLEIA DE FILOSOFIA
ACTA DA REUNIOM DA SEGUNDA-FEIRA, DIA 22 DE OUTUBRO.

Assistência: umas 50 pessoas.

Trás a palestra com o decano discutem-se e explicam-se os pontos da Táboa Reivindicativa. Para nom fazer demasiado longo o debate convoca-se outra reuniom para o dia 24, onde cada umx deve levar as suas emendas ou propostas à Táboa Reivindicativa.

Acta do 19 de Outubro de Filosofia

ASSEMBLEIA DE FILOSOFIA
ACTA DA REUNIOM DA QUINTA-FEIRA, DIA 19 DE OUTUBRO.

Assistência: 25 pessoas.

1º Acorda-se gestionar em Assembleia a Comissom Cultural.

2º Há algumas propostas de ciclos de cinema, grupos de debate, palestras, etc...

3º Explica-se e discute-se o Plano de Bolonha.

Táboa reivindicativa aprovada em Assembleia de Filosofia

REIVINDICAÇÕES UNITÁRIAS PERANTE O EEES

O Espaço Europeu de Educaçom Superior nom é mais ca um mecanismo quantitativo para validar os títulos acadêmicos dos países membros da Uniom Europeia.
O Espaço Europeu de Educaçom Superior nom é de nenhum jeito um sistema para unificar os conteúdos docentes nem os métodos pedagóxicos a nível europeu.
O Espaço Europeu de Educaçom Superior nom tem porquê trazer a mercantilizaçom nem a privatizaçom encuberta das Universidades.
Por isso, com a fim de evitar a reconversom subjacente das universidades que se agocha baixo este nome, e de defender os direitos dxs alunxs do Sistema Universitário Galego (SUG):

ESIGIMOS

Da implantaçom

·1 Que todxs xs alunxs do SUG que o dia que se implante o EEES já tenham iniciado uma titulaçom tenham direito a rematar os seus estudos nessa titulaçom.
·2 Que as titulações anteriores ao EEES se extingam ano a ano, e que nom se poda obrigar a ningum alunx do sistema anterior a volcar os seus créditos ao novo sistema.
·3 Que uma vez extinguido um curso xs alunxs tenham direito a cinco convocatórias mais sem docência das matérias extinguidas.
·4 Que todxs xs aluxs do SUG que tenham cursados 240 créditos duma titulaçom anterior tenham direito ao título de grau, sempre que tivessem aprovado as matérias troncais e obrigatórias da sua titulaçom.
·5 Que todxs xs alunxs do SUG que tenham cursado 300 créditos duma titulaçom anterior tenham direito ao mesmo estatuto que umx alunx que tenha o título de posgrau ou máster, sempre que tivessem aprovado as matérias troncais e obrigatórias da sua titulaçom.
·6 Que uma vez implantado o EEES, todxs xs alunxs do SUG que possuam o título de grau tenham direito a cursar como mínimo o posgrau, sem necessidade de cursar matérias novas do plano novo dos graus.

Da selecçom, dos preços e das bolsas

·7 Que todos os posgraus do SUG sejam a preços públicos.
·8 Que a selecçom de alunxs para cursar o posgrau seja só por critérios acadêmicos.
·9 Que o SUG mantenha um sistema público de bolsas para aquelxs alunxs que nom podam custear os estudos de grau, posgrau e doutoramento, e que desde as universidades públicas galegas nom se incentive nem se promova a posta em marcha de um sistema de créditos bancários para cursar estudos.

Da docência

·10 Que nenhumx professorx do SUG poda receber retribuições adicionais por impartir docência em nenhum posgrau, já que todos serám a preços públicos.
·11 Que se lhe proiba a todxs xs professorxs do SUG impartir docência em posgrus privados se se dá o caso de que a sua universidade tenha posto em marcha um posgrau do mesmo conteúdo.
·12 Que toda a docência de grau, posgrau e doutoramento dxs professorxs do SUG seja incluída nos PODS anuais.
·13 Que se suprima ou que nom entre em vigor o Posgrau Docente, e que se estabeleça outro sistema para que xs alunxs do SUG podam optar às praças docentes do sistema galego de ensino.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

IMPORTANTÍSSIMO

A segunda-feira, 22 de Outubro, às 13h no Salom de Actos, celebrará-se uma palestra em a qual, o decano Luís G. Soto, falará sobre como nos vai a afectar o Processo de Bolonha. Suspenderám-se as aulas para que todxs podamos assistir.
Ao rematar a sua intervençom, e contestar às nossas perguntas, continuaremos com uma Assembleia para decidir entre todxs o que fazer.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Primeira assembleia do curso




1ª REUNIOM DA ASSEMBLEIA DE ESTUDANTES


É convocada para a terça-feira, 9 de Outubro, a primeira reuniom da Assembleia de Filosofia. Será às 19h no Local de Estudantes.

Recordamos a todxs, especialmente à gente de 1º curso, que todo o mundo que asiste tem direito a falar (sobre o que considere oportuno) e a participar nas votaçons.

ORDEM DO DIA


1._Apresentaçom da Assembleia à gente nova.

2._Revissom do Processo de Bolonha, da Assembleia Geral, etc...

3._Programar as actividades culturais dos vindouros meses: palestras, ciclos de cinema, etc...

4._Petiçons ao decanato.

5._Criar, se for possível, algum grupo de trabalho já.

6._Outros.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Senén Barro: A contradiçom

Vemos aqui umas declarações de Senén Barro em El Correo Gallego:

- Vostede confía na capacidade de mellora do proceso de Boloña, pero entre os alumnos cunde o descoñecemento e entre os poucos que falan del abunda o temor á privatización.

- O discurso que máis se proxecta entre o estudantado –non digo que o que máis impera– é anti-Boloña, e para min denota un descoñecemento enorme. Este non é un proceso de clonificación de universidades, senón de harmonización, que permite a mobilidade de alumnos e profesionais, na liña do Erasmus, un dos programas más importantes da UE. A reforma procura ademais títulos que se axusten mellor ao mundo laboral, algo que non entendo que rexeite ningún estudante, como tampouco a atención máis individualizada. Sobre a privatización, pois mire, desde hai dous anos, ofertamos másteres a prezos oficiais. Ata entón, pagábanse a prezo de mercado. Se fose estudante, a miña loita sería por unhas taxas máis equitativas que as actuais, que benefician as rendas altas. Deberían achegarse máis ao custe real, pero con máis bolsas que, ademais de cubrir taxas, desen máis apoio ao mantemento.

E isto é o que aparece em La Voz de Galicia uns dias depois:

Senén Barro participa en un foro sobre las relaciones universidad-empresa celebrado en Santander

Ou bem nos toma por parv@s, ou bem deve dar explicaçons sobre o que está a fazer.

NOTA A ESTUDANTES DE FILOSOFIA:

"Senén Barro opina que non debe causar traumas a desaparición das carreiras menos demandadas"

Novo curso 2007-2008

Aguardamos convocar para a próxima semana a primeira reuniom da Assembleia de Filosofia, para começar outra vez e com mais ganas. Seria importante involucrar à gente de 1º curso.

Em breve parecerám no blogue as "Kontra-programaçons", programas alternativos às materias oficiais, onde sinalaremos bibliografia que consideramos interessante para uma outra vissom dos temas de cada matéria.

Recordamos que este é uma ano clave na implantaçom do Processo de Bolonha, e as políticas neoliberais incubertas vam a toda máquina. Estamos, já, em um processo de privatizaçom.




segunda-feira, 3 de setembro de 2007

O Senén acorda-se de nós

Entrevista completa:
Um pequeno trecho:

- Vostede confía na capacidade de mellora do proceso de Boloña, pero entre os alumnos cunde o descoñecemento e entre os poucos que falan del abunda o temor á privatización.


- O discurso que máis se proxecta entre o estudantado –non digo que o que máis impera– é anti-Boloña, e para min denota un descoñecemento enorme. Este non é un proceso de clonificación de universidades, senón de harmonización, que permite a mobilidade de alumnos e profesionais, na liña do Erasmus, un dos programas más importantes da UE. A reforma procura ademais títulos que se axusten mellor ao mundo laboral, algo que non entendo que rexeite ningún estudante, como tampouco a atención máis individualizada. Sobre a privatización, pois mire, desde hai dous anos, ofertamos másteres a prezos oficiais. Ata entón, pagábanse a prezo de mercado. Se fose estudante, a miña loita sería por unhas taxas máis equitativas que as actuais, que benefician as rendas altas. Deberían achegarse máis ao custe real, pero con máis bolsas que, ademais de cubrir taxas, desen máis apoio ao mantemento.

terça-feira, 24 de julho de 2007

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Quem te viu e quem te vê... Viva a LOU...

http://firgoa.usc.es/drupal/taxonomy/term/351

Machiavelli (muito recomendável)

Nota a pé de página de As políticas neoliberais na universidade, de José Carlos Pardo Pérez e Alfonso García Tobía (coords.) As políticas neoliberais na Universidade

Nota nº32 a pé de página:

Un documento altamente clarificador das políticas neoliberais, pola súa crudeza, é o de Morrison (1996), publicado polos servicios de estudios da OCDE. Christian Morrison sinala neste documento que “as políticas de estabilización económica e de axuste poden provocar disturbios sociais, poñer en perigo a estabilidade dos países”, polo que é preciso “definir e precisar as características dun programa de estabilización políticamente óptimo que, para un mesmo resultado, minimice os custos políticos [...] en termos de folgas, manifestacións ou sublevacións [que] son moi diferentes dunha medida de estabilización a outra” (p. 3). Cunha notable claridade e un cinismo cruel, indícanse as estratexias que os gobernantes teñen que despregar para realizar as políticas de axuste evitando os riscos políticos. Unha vez examinadas algunhas opcións “perigosas”, o ideólogo deste organismo de reflexión estratéxica do capitalismo mundial continuaba: “Despois desta descrición de medidas arriscadas, pódense aconsellar, pola contra, numerosas medidas que non crean ningunha dificultade política [...] Se se lles diminúen os gastos de funcionamento ás escolas e universidades, hai que procurar que non se diminúa a cantidade de servicio, aínda a risco de que a calidade baixe. Pódense reducir, por exemplo, os créditos para o funcionamento das escolas ou as universidades, pero sería perigoso restrinxir o número de alumnos matriculados. As familias reaccionarán violentamente se non se matricula aos seus fillos, pero non o farán fronte a unha baixada gradual da calidade da ensinanza e a escola pode progresiva e puntualmente obter unha contribución económica das familias ou suprimir algunha actividade. Isto faise primeiro nunha escola e logo noutra, pero non na do lado, de tal maneira que se evita o descontento xeralizado da poboación” (p. 30).

E ti, como te imaginas na USC?

Una estudiante ourensana gana el primer premio del concurso «Como te imaxinas na USC»


[...]
En la obra premiada destacó «o elemento lírico e os orixinais paralelismos das emocións coas espectativas da vida universitaria», según argumentó el jurado. El objetivo del certamen radica en conocer las preferencias e inquietudes de los estudiantes noveles sobre los distintos aspectos de la vida universitaria para dar respuesta a sus necesidades académicas y profesionales.
[...]

Em: http://www.lavozdegalicia.es/ed_santiago/noticia.jsp?CAT=123&TEXTO=5954022


"Paralelismos das emocións coas espectativas da vida universitaria":

1) Saber que vas ter que peder um empréstito a devolver uma vez rematada a carreira no Banco Santander.

2) Saber que che vam privatizar as residências universitárias.

3) Saber que com os ECTs nom vas ter tempo para a tua educaçom paralela, e o que é mais grave, para trabalhar para poder pagar os estudos.

4) Saber que se devaluam os conteúdos do grau, e que o posgrau nom o poderás pagar (bota-lhe que 2.500€ por ano).


5) Saber que ao rematar o grau, practicamente "nom serás nada". Exemplo, em filosofia só serás "auxiliar de biblioteca".


6) Saber que isso do aumento da mobilidade é um conto, e que o único que vai ter facilidades para transitar por Europa vai a ser o teu expediente, nom ti (senom tes cartos, claro).

7) Saber que na tua democratica universidade se dam Golpes de Xuntas e que a gente eligida um ano decide manter-se nos seus postos um ano mais, sem que mediem elecçons algumas.

8) Saber que na tua bem-querida USC o Galego é uma simples supervivência, usada em actos folklóricos ou litúrgicos.

9) Saber que che quererám cobrar de entre 60 e 120€ por usar uma sala na Faculdade de Ciências da Comunicaçom.


10) Saber que em muitas faculdades nom che deixarám acceder ao local de estudantes (sic), si, de estudantes.


11) Saber que tod@s aquelxs que com o PP no poder tanto protestárom contra a LOU, agora ficam caladinhos.

12) Mas, com tudo, sempre che ficará a satisfacçom de que se és brilhante, Quintanilla chamara-che: "la mejor mercancia"

Para evitar qualquer malentendido, aclarar que isto nom é nada em contra dos ganhadores do concurso, a quem trasladamos os nossos parabéns.

Os partidos nacionalistas galegos e Bolonha

Trás enviar vários e-mail aos distintos partidos nacionalistas galegos, perguntando acerca da sua postura face o Processo de Bolonha, só consegui, de momento, uma resposta, a da UPG. Transcrivo aqui literalmente o que me dixérom:

Estimado X:
Neste asunto tan concreto, como é fixar a posición a respecto do Proceso de Boloña, a opinión da UPG ven determinada pola posición do Bloque Nacionalista Galego, a fronte patriótica onde estamos integrados.
Sen máis, recibe un cordial saúdo nacionalista.

Isso foi tudo. Cada umx que tire as suas conclusons.

terça-feira, 3 de julho de 2007

Privaticaçom das Residências Universitárias Galegas!

RESA e o gran mercado das Residencias Universitarias

RumorRESA e o gran mercado das Residencias Universitarias

Recibimos hoxe en fírgoa o seguinte correo electrónico:

Moi boas:

Son un estudante da USC e residente na Residencia de Lugo desde hai uns anos. En primeiro lugar, os meus parabéns polo tremendo traballo que facedes día a día en Fírgoa, web que eu descubrín case por casualidade, pero que é realmente boa en cantidade (gustaríame ter tempo para lelo todo) e en calidade.

Quería preguntarvos se sabedes algo sobre as negociacións que, ao parecer, xa están iniciadas (aínda que non se quere recoñecer de forma oficial) entre RESA (Residencias de Estudiantes S.A.) e o SUR (Sistema Universitario de Residencias). Entereime o outro día de que algo anda a bulir nas instancias superiores en canto á privatización deste servizo.


Moitas gracias. Un saúdo.

Pois non, non sabemos nada, e non é en absoluto estraño, porque tales asuntos acostuman a ser levados co máximo de discreción e sixilo a fin de non alborotar aos "conservadores" que se opoñen á privatización dos servizos públicos.

Poñémonos a buscar pola rede, sen moitas esperanzas, a ver se descubrimos algo. E isto foi o que atopamos


Tirado de Fírgoa, a quem temos que dar-lhes as graças uma vez mais polo seu grandíssimo trabalho. Um saúdo para eles. E aqui a ligaçom à notícia completa, mui mui interessante:
http://firgoa.usc.es/drupal/node/36455

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Programas oficiais de posgrau da USC

Promoçom do Galego na USC? CERO

Trás consultar os programas oficiais de posgrau da USC para o vindouro curso (http://www.usc.es/gl/titulacions/pop/index.jsp) tiramos os seguintes dados:

Listagem negra (ou seja, nom contemplam ao Galego como idioma para impartir as aulas):

-"Máster em Lóxica e Filosofía da Ciencia" (isso sim, o nome vem em Galego...)

-"Enxeñería para o Desenvolvemento Rural" (caso especialmente sangrante...)

-"Prevención de Riscos Laborais e Saúde ambiental"

-"Ciencias da Visión"
É salientável também a colonizaçom do Inglês, presente practicamente em todos os Másters. Sendo também curiosa a anotaçom do "Máster de Historia Contemporánea":

En calquera dos idiomas oficiais do estado español, empregándose o castelán cando o número de alumnos doutra procedencia así o aconselle.

Cada quem que opine o que queira...


Língua de Litúrgia...

Estricar-lhe as orelhas ao departamento de Lógica

Já está disponível na web o programa do Máster (oficial) em Lógica e Filosofia da Ciência da USC. Qual é a nossa surpresa (sic) ao ler:

Idiomas no que se imparte:
ESPAÑOL (EVENTUALMENTE ALGÚN CURSO EN INGLÉS)
Mais abaixo aparece:

Criterios de admisión e selección
[...]
Doutorado
[...]
En particular valorarase:
[...]
  • Idiomas: dominio de outros idiomas aparte do inglés e o español.
É bem curioso que o programa esteja escrito em galego, mas que as aulas sejam em "Español" e "eventualmente algún curso en inglés". Confirma-se a regra sociológica de usar o galego como língua litúrgica (triste latim das aldeias...) mas empregar as línguas "internacionais" (termos de Senén Barro) nas coisas que de verdade importam...

DESDE AQUI, UM TIROM DE ORELHAS PARA ELXS, mas também a invitaçom a que apostem polo galego. Cremos que o facto de impartir o Máster junto outras universidades nom é escusa.

Documento completo: http://www.usc.es/gl/titulacions/pop/loxica.jsp

Podes enviar as tuas petiçons para que o Máster contemple o Galego como língua de uso nestes endereços d@s responsáveis do programa.

Datos de contacto
Web: http://epimenides.usal.es/

USC:
Concepción Martínez Vidal
lflpcmav@usc.es
981563100 Ext. 12530

Universidade de Salamanca:
María Manzano mara@usal.es
923294500, ext 3416.

Vídeo da Coordenadora

Ligaçom ao vídeo de algumhas das acçons da Coordenadora de Assembleias neste curso:

http://www.youtube.com/watch?v=fSMirB7Hmgg&eurl=http%3A%2F%2Fcoordenadora%2Eblogspot%2Ecom%2F

Dia Internacional contra a Tortura

O passado 26 de Junho celebrou-se o Dia Internacional Contra a Tortura. No nosso país houvo actos de protesto em diferentes vilas do país, já que no Estado espanhol seguem-se produzindo torturas a maos das Forças de Segurança espanholas: Guardia Civil, Polícia Espanhola e também Polícias Locais. Apesar do silenciamento por parte dos meios de comunicaçom de massas, os dados som reveladores: mais de 600 denuncias (49 delas na Galiza, que ocupa o quarto lugar em número de denuncias de todo o estado) e 63 mortes baixo custodia espanhola.

Em Compostela houvo acçons na rua do Franco (com pessoas com sacas de plástico na cabeça, simulando umha das formas de tortura empregadas em quartéis e cárceres) que nom pasarom desapercebidas para turistas e gente que naquele momento passava pola rua.

Criticárom-se ademais as instituçons penitenciárias em si próprias, como um jeito de tortura quotidiana que, baixo a escusa da reinserçom, é “um cemitério de pessoas empobrecidas” (o 80% procedem de famílias que vivem na miséria), destacando as celdas de isolamento para FIES, enfermos/as em prisom, dispersom, a massificaçom, etc...

No Vale da Amaía, onde desde o Centro Social A Fouce também se manifestarom contra desta situaçom polas ruas de Bertamirans, o nervosismo nas às FSE nom se fizo esperar. Por volta de 10 pessoas fôrom identificadas, incluídas pessoas que passavam pola rua e apoiavam a mobilizaçom. Segundos os agentes, as e os identificados vam ser denunciados/as por "alteración del orden público".

Tirado de galizalivre.org

Vídeos



Por razons de espaço trasladamos os vídeos que tinhamos na página para aqui. Estas som as ligaçons:

Hipoteca-te para estudar

Parabéns, Sarkozy

Foucault&Chomsky

X.M.Beiras e a universidade

Aniversário da Revolução dos Cravos

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Notas da imprensa


España invierte en educación el 4,9% de su riqueza nacional (PIB), según datos del 2002, cuando la media de los países industrializados es del 6,1%. La suma de la aportación privada y el sector público al esfuerzo educativo sitúa al país al mismo nivel de Italia y únicamente supera ligeramente a Japón (4,7%), República Checa e Irlanda (4,4%), República Eslovaca (4,2%), Grecia (4,1%) y, finalmente, Turquía (3,8%). La cifra no sólo está muy por debajo del listón medio de la OCDE, sino que es muy inferior a la de los años 1995 (5,4%) y 1990 (5,1%). En lo que concierne estrictamente al gasto público, que hoy representa el 4,3% del total, las diferencias son igualmente visibles aunque menos agudas. En 1995 representaba el 4,5% y cinco años atrás el 4,4%. (faga click)

El país sudamericano [Venezuela], según lo constata la propia UNESCO, es el que más invierte en educación en todo el continente, “casi 10% del PIB lo estamos invirtiendo en educación y, siendo un país de 100 millones de habitantes, están estudiando 13 millones y medio de personas, entonces comienza a verse que las cosas cambian progresivamente.” (faga click)

Real Decreto polo que se estabelece a Ordenaçom das Ensinanças Universitárias Oficiais (26 de Junho de 2007)

Ligaçom ao "Real Decreto por el que se establece la Ordenación de las Enseñanzas Universitarias Oficiales". Texto básico no qual fundamentar a crítica (esta vez, já sobre decretos em firme) do Processo de Bolonha.

http://firgoa.usc.es/drupal/node/36400

Campanha contra subvençons à imprensa em espanhol

As últimas medidas do bipartido em matéria idiomática começam a activar parte do movimento normalizador. Transcendeu recentemente que o departamento que dirige Marisol López subsidia os grandes cabeçalhos espanhóis que desnormalizam o nosso idioma, apenas por introduzir marginalmente o galego em algumha secçom. No entanto, o jornal de informaçom crítica Novas da Galiza segue excluído de qualquer apoio por 'nom escrever correctamente'. Da ciberirmandade, chamam a enviar correios de protesto às autoridades.

A carta que se utiliza na campanha recorda-lhe aos políticos que o uso do galego na imprensa diária 'nom passa do 8%', o que confirmaria o fracasso da suposta estratégia normalizadora, vintecinco anos depois de se iniciar.

A ciberirmandade declara que 'seguir dando centos de milheiros de euros sem exigir mínimos de galego irrita aos comprometidos com a língua'. Em alusons ao boicote contra o Novas da Galiza, a associaçom manifesta que 'ver como se penaliza outras iniciativas feitas 100% em galego alegando questons de normativas fai sair as cores'.

Podes obter mais informaçom sobre estes activistas polo idioma na rede nesta ligaçom: http://www.ciberirmandade.org/sitio2007/component/option,com_frontpage/Itemid,1/.

Tirado de: http://www.galizalivre.org/index.php?option=com_content&task=view&id=832&Itemid=1

Para enviar prego:
http://www.ciberirmandade.org/sitio2007/component/option,com_obxetivos/task,envioweb/id,95/

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Reportagem da revista Tempos Novos

A revista Tempos Novos tirou neste mês uma reportagem sobre o Processo de Bolonha, no qual colaborárom várias pessoas da Coordenadora, e duas da Assembleia de Filosofia.



Na internet está disponível um trecho:
http://www.vieiros.com/nova/59164/a-universidade-galega-en-cambio

domingo, 24 de junho de 2007

Novas da Galiza desvenda instrumentalizaçom da Mesa por por parte da UPG para ampliar apoios juvenis

Novas da Galiza desvenda instrumentalizaçom da Mesa por parte da UPG para ampliar apoios juvenis
Sexta, 22 Junho 2007 (6:00)

Um documento elaborado por liberados da Mesa enquadra politicamente os contactos no ensino médio da organizaçom lingüística

PGL.- Segundo umha informaçom que publicou o Novas da Galiza no seu número 44, a Unión do Povo Galego (UPG) tirou proveito do seu controlo da Mesa pola Normalización Lingüística para enquadrar politicamente os seus contactos no ensino médio e contribuir para reforçar a presença hegémonica desta formaçom nas juventudes do BNG e no campo estudantil ligado mais directamente a estas. [+...]

O periódico soberanista revela esta informaçom depois de ter acesso exclusivo a um documento interno elaborado por um ou vários membros da Permanente da Mesa a 30 de Dezembro de 2006, a partir dos contactos conseguidos na greve convocada polas Mocidades da Mesa, que reivindicava maior presença da língua no ensino médio, a 8 de Novembro.

O documento percorre até 47 localidades do país para explicar que jovens ou grupos de jovens participárom desta greve e que relaçom mantenhem com os Comités Abertos de Estudantes (CAE), com umha concisa explicaçom sobre se conhecem esta organizaçom estudantil, participam ou colaboram, e mesmo se, na opiniom das redactoras ou redactores, «parecem interessados» em participar ou se polo contrário é «preferível aguardar».

Também se especifica que contactos militam ou simpatizam com Galiza Nova, para esclarecer ademais com que corrente mostram maior afinidade. Em cada caso incluem-se os nomes destes moços e moças, e freqüentemente o telefone ou algumha outra forma de contacto, habitualmente através de algum membro das mocidades da UPG na comarca correspondente.

Assim, o documento refere-se a algumha agrupaçom local já organizada, como a de Ourense, em termos bem expressivos como «grupo dos CAE bastante numeroso, mas controlado por Isca e nalgumha medida por EN (Esquerda Nacionalista)». Quanto à comarca do Baixo Minho, a redacçom nom deixa lugar a dúvidas sobre a intençom do ou dos redactores: «Comarca controlada por Isca: olho!».

Precisamente Isca! é mencionada até em 6 ocasions no documento com outras expressons como «grupo organizado nos CAE vinculado a Isca» ou «grupo de rapazes, todos da mao de Isca», ou simplesmente para advertir de que esta organizaçom tem contacto com eles; entretanto, de um contacto no Barbança afirma-se simplesmente que se trata de umha «nova alta na UMG».

Tirado de: http://www.agal-gz.org/modules.php?name=News&file=article&sid=3695

sexta-feira, 22 de junho de 2007

O direito à greve

(...) as decissons colectivas que adoptem @s alun@s, a partires do terceiro curso da ESO, com respeito à assintência às aulas nom terám a consideraçom de faltas de conduta nem serám objeto se sançom, quando estas foram resultado do exercício do direito de reuniome sejam comunicadas previamente à direcçom do centro.

Artigo 8 da Lei Orgánica 8/1985
Reguladora do Direito à Educaçom (LODE).
Engadido pola disposiçom final 1ª.5 da LOE

XXII Aniversário da Independência de Moçambique

O vindouro 25 de Junho celebrará-se aquele dia, que no ano 1975, Moçambique acadou a sua independência.



Convidamo-vos a aprender um pouquinho mais sobre os outros povos da lusofonia. O Moçambique é algo mais que o único pais em cuja bandeira aparece um livro. É interessante por exemplo, reflexionar sobre o chefe da FRELIMO, Eduardo Mondlane, a mãos do braço português do Gládio. Este nome apenas nos soará, porque permaneceu oculto durante muito tempo. Podedes começar a saber coisas sobre a Gládio aqui.

Mais sobre Gládio:
http://www.threemonkeysonline.com/es/article_otan_gladio_estrategia_de_la_tension_terrorismo.htm

Universidade da Corunha... Suspensa!



Informam no Cartafol nº39 (o deste mês), que a Universidade da Corunha já tem plano de normalizaçom lingüística. Que falta lhe deve fazer, já que nos achegam também dados penosos: agora mesmo, só um ridículo 9% das aulas som impartidas em Galego...

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Sam Joám 2007



Gentalha do Pichel

Solidariza-te com a multa ao Cineclube Compostela.
Avante piratas!

Caixa Galicia pom em marcha um programa para familiarizar aos estudantes com a bolsa

Image Caixa Galicia organiza junto com outras caixas espanholas um jogo da bolsa dirigido aos estudantes. O programa vai dar começo o 8 de Outubro e está dirigido a alumnos de 3º e 4º de ESO, assim como outros alumnos pre-universitários. Vai pôr a disposiçom de cada grupo um capital fictício de 50.000 euros. Durante 10 semanas os grupos vám ter que fazer movimentos co seu capital. A equipa ganhadora vai ser aquela que obtenha um maior benefício.

Para Caixa Galicia som três os objectivos que se tenhem marcado:

- A familiarizaçom dos estudantes com o funcionamento bursátil.

- Utilizaçom de novas tecnologias.

- Sensibilizar aos estudantes com a ideia de pertença a umha realidade internacional.

Caixa Galicia, através da sua página web, explica que considera este programa umha obra social.


Tirado de: http://www.galizalivre.org/index.php?option=com_content&task=view&id=825&Itemid=1

terça-feira, 19 de junho de 2007

Censura do youtube

Como o Youtube censurou o debate de Antena 3 sobre o peche da RCTV em Venezuela, assim como muitos mais vídeos, ponho aqui a ligaçom ao portal de Rebelión desde o qual se pode acceder à entrevista, esta vez fragmentada.

http://www.rebelion.org/noticia.php?id=52114

Otro artigo mais de José Carlos Bermejo



Joé Carlos Bermejo: ¿Deben los estudiantes fingir el orgasmo? Una contribución a la teoría política

http://firgoa.usc.es/drupal/node/36241

Otro artigo bastante curioso. ADVERTÊNCIA: Este artigo NOM é de José Carlos Bermejo. Olho! está dentro duma página de nazis!
El simbolismo de los pitufos

http://www.nuevorden.net/q_21.html

Também:

http://en.wikipedia.org/wiki/The_Smurfs_and_communism

domingo, 17 de junho de 2007

Molho bolonhês, pensiero debile!

Remito-vos a um interessante artigo de José Carlos Bermejo, especialmente indicado para @s de filosofia. Aguardo que o disfrutedes.



http://firgoa.usc.es/drupal/node/36197

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Uma de Mafalda...


Política Lingüística nega subsídios


Velai um exemplo mais da "brilhante" política de normalizaçom da Xunta de Gali(cia-za).
http://www.agal-gz.org/modules.php?name=News&file=article&sid=3680

E esta é a ligaçom à página d@s "que non usan correctamente a lingua":
Novas de Galiza

Avante piratas!!


Justiça espanhola condena Cineclube de Compostela por umha projecçom aberta e gratuita

Desde a associaçom consideram que a sentença semelha «umha brincadeira de mau gosto»

PGL.- O magistrado Pablo González Carreró Fojón estimou a denúncia formulada pola produtora Cámara Oscura Películas SL contra o Cineclube de Compostela pola projecçom do filme Terra Negra. A sentença condenatória obriga a associaçom para efectivizar o pagamento de mais de 250 euros em conceito de uns supostos direitos e exibiçom, apesar de que o director da fita denunciou o «boicote» do produtor, que se nega a exibi-la. [+...]

De nada lhe serviu ao Cineclube toda a sua defesa nem apelar ao «direito elementar de acesso à cultura». Para o juiz tampouco pareceu servir a argumentaçom do colectivo, que contava com a permissom explícita do director para projectar a fita e que nom perseguir ânimo de lucro com a projecçom.

Desde a associaçom consideram que a sentença «mostra claramente quê interesses defende a legislaçom actual de direitos de autor no Reino da Espanha», já que culpa o Cineclube de o acesso ao filme ter sido «livre e gratuito».

Também consideram «umha brincadeira de mau gosto» que se obrigue a associaçom pagar na íntegra o importe exigido por Cámara Oscura alegando que o filme «nom fora estreado comercialmente» em Compostela. Porém, o próprio director manifestava que o produtor do filme nom tinha pensado projectá-lo nem na capital galega nem em qualquer outro lugar, numha atitude que se qualificou de «boicote à fita».

Por todos estes motivos, desde o Cineclube de Compostela consideram que som culpáveis do delito de «achegar à nossa cidade os títulos roubados à cidadania polos circuitos comerciais, por abrir a nossa programaçom ao público mais amplo possível e por fazer todo isto de graça». Precisamente, o facto destas atitudes terem sido consideradas «ilegais» pola justiça espanhola, nom os fará variar na sua concepçom da cultura como algo «aberto e livre».

Tirado da página da AGAL:
http://www.agal-gz.org/modules.php?name=News&file=article&sid=3678


segunda-feira, 11 de junho de 2007

Outros anos...

Nom está de mais botar uma olhada ao passado e ver como se fixerom as cousas contra a LOU. Creio que desta página podemos tirar muitas liçons para o vindouro curso, para poder serguir adiante, e com mais força, luitando contra o Processo de Bolonha. Serva ademais, de merecida homenagem àquelas pessoas que tam bem o fixeram.



Asemblea de estudantes de Compostela


Notícias sobre a mobilizaçom Anti-G8 em Compostela


Estas som as notícias relacionadas:

Em CNT Galiza:
http://www.cntgaliza.org/?q=node/414

Em Galiza Livre:
http://www.galizalivre.org/index.php?option=com_content&task=view

Na página da Plataforma Anti-G8 Compostela:
http://plataformaantig8compostela.blogspot.com/2007/06/manifestacin-anti-g8-en-compostela.html

Em Vieiros:
http://www.vieiros.com/nova/58913/as-protestas-contra-o-g8-chegan-a-galiza

Em La Voz de Galicia:
http://www.lavozdegalicia.es/buscavoz/ver_resultado.jsp?TEXTO=5879593&lnk=G8,SANTIAGO


E em Altermundo, sobre a manifestaçom de Vigo:
http://altermundo.org/portal/content/view/716/215/lang,gl_ES/


terça-feira, 5 de junho de 2007

Notícias sobre o passado Claustro da USC

La Universidade de Santiago de Compostela quiere poner en marcha un plan de internacionalización. En una época en la que el descenso en el número de universitarios es evidente en toda Galicia, la USC entiende que apostar por el exterior es vital. En esa línea, se recogen medidas como la docencia en lenguas oficiales en la Unión Europea para que la Universidade compostelana sea más atractiva para los estudiantes extranjeros.
Lemos isto, nom sem indignaçom em La Voz de Galicia. Primeiro dá-se um "golpe de juntas de faculdade" isto é, decide-se que nom se convocam eleiçons de estudantes este ano, saltando-se as normas estatutárias. Por que? porque dis-que nom tenhem um censo... E nos chupamos o dedo. Imaginam-se a todo o plantel do actual Parlamento dizendo: "Nom, já sabemos que levamos quatro anos cá, mas vamos ficar um mais. Tá-se bem." Pois isso é o que se fixo. É inadmisível. Que fique claro que nom estamos a solicitar umas eleiçons: precissamente estamos a denunciar que este jeito de representaçom, uma mera democracia formal, nom é ajeitada. Assembleias de Faculdades já! (Mais informaçom: http://agir-galiza.org/HTML/principal.php?pag=ler&fich=not420.htm).

E se fosse pouco, conhecemos a través do jornal (já que os claustros som pechados...) que a USC vai investir em línguas competitivas no mercado do ensino chamado Bolonha. Isso é! fagamos do Galego uma língua litúrgica para os actos de Senén, mas vendamo-nos ao Inglês. Sinceramente, pensam que vai vir alguém de, ponhamos Oxford, a estudar na USC? O único "mercado de estudantes" (usando a sua terminologia) que a USC poderia "captar" é o Português, e esses já falam o Galego... Nom caiamos na armadilha neoliberal, dizia Slavoj Žižek, de qualificar como protofascista qualquer intento de identificaçom social "orgánico". Defender o Galego a través do proteccionismo (palavra que tanto odeiam os neoliberais, e porém, tanto usam ao proteger certos mercados privilegiados...), sim, proteccionismo, é o que tenhem que fazer. Só se podem permitir apostar polo mercado as potências. E a Galiza nom a é.

A notícia completa em La Voz de Galicia:

E é que, como recordou Xosé Luís Barreiro Barreiro, "triste, y sola, se quedó Fonseca..."

Plataforma Anti G8 Compostela

Para esta quinta-feira, dia 7, há convocada desde a Plataforma Anti G8 Compostela uma manifestaçom que sairá às 21.30 da Praça de Vigo.

Deixo aqui uma ligaçoms a um vídeo das primeiras mobilizaçons em Rostock: http://www.youtube.com/view_play_list?p=3EBC5D4DEEFCDE25

E a ligaçom à Plataforma Anti G8 Compostela: http://plataformaantig8compostela.blogspot.com/





Vindoura reuniom da Coordenadora

Acordade-vos tod@s de vir à última reuniom da Coordenadora deste curso!

Será na Quinta-feira 7 de Junho às 14h30 na faculdade de Filosofia (Câmpus Histórico).

"Sra. Nitu Perez Osuna, es usted una golpista"

Velai vai a ligaçom ao debate emitido em Antena 3. Parece mui interessante e pom ao descuberto os méios de comunicaçom golpistas e empresariais que pedem liberdade de expressom que segundo a sua tónica mentirosa habitual dim que nom tenhem. Nele participam dois professores de filosofia da Universidad Complutense de Madrid que som bastante interessantes.

http://www.youtube.com/watch?v=OiDZpVtbY4o

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Palestra sobre o Processo de Bolonha

Hoje, dia 30 de Maio, celebrou-se na Faculdade de Filosofia uma palestra sobre o Processo de Bolonha, organizado por AGIR.


Participárom os professores Xosé Carlos Bermejo (de História) mais Barreiro Barreiro (de Filosofia) junta à representante de AGIR e o representante da Assembleia de Filosofia. Ao encontro acudiu bastante gente, e foi bastante frutífero. Em breve estará disponível no blogue algumas das esigências que se considerárom na palestra.

Aproveitamos para agradecer-lhe aos dous professores os seus ánimos nesta luita.
Ligaçom à notícia na página de AGIR, crónica e fotografias:


Ligaçom a uma notícia sobre a "Suspensom das eleiçons às Juntas de Faculdade em contra dos Estatutos da USC". Uma mostra mais da "transparência" dos órgãos reitores da nossa universidade...

domingo, 27 de maio de 2007

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Um trecho de "De veras queremos que a USC sexa unha empresa? As palabras e os feitos"

Este é um trecho do artigo de José Carlos Bermejo Barrera e Ramón Fábregas Valcarce:

[...] No año 2002, a USC calculóu o custo das suscricións de revistas científicas por Facultades, e tentóuse ver se cada Facultade podería sufragar as suas revistas có "imposto revolucionario" que os proxectos e contratos de todo o seu persoal xeraban.

O resultado foi o seguinte: Cinco facultades (Química, Física, Biolóxicas, Matemáticas, Medicina y Farmacia) consumen o oitenta por cento do orzamento de revistas da USC. Na cima situabase Química, cun gasto anual de uns sesenta milones de pesetas. Só neste caso o "imposto revolucionario"da facultade podería cubrir case todo o seu gasto de revistas. As outras catro non. Algunha facultade intermedia en gasto, como Xeografía e Historia ou Filoloxía, con orzamentos de seis e oito millóns de pesetas respectivamente, podería cubrilo ás veces.

http://estudantes-ts.blogspot.es/atom.xml

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Banco Santander: paga tu carrera cuando la termines


milheiros de argumentos contra o Processo de Bolonha, mas há um que dói mais que os outros a tudo o mundo: a supressom de bolsas para implantar empréstimos bancários a devolver uma vez finalizada a carreira. Em Portugal já se está a fazer: os posgraus nom contam com bolsas.


Em Espanha está-se a implantar paulatinamente desde o Banco Santander. Para fazer-nos uma ideia, em Portugal, por um posgrau de Filosofia, pagam-se 2.400 euros, embora as bolsas nom existam.

Há muitíssima informaçom, e rigorosa, em:

http://firgoa.usc.es/drupal/node/31919


E desde o Banco Santander, já se podem ver também como serám os empréstimos:

http://nonstop.gruposantander.es/pagina/indice/0,1832,72_1_1_0,00.html

Recomendamos ademais ver este vídeo sobre a elitizaçom da Universidade por nom poder pagá-la:

http://www.youtube.com/watch?v=U7XPhvbjx-8





Assistência:

13 pessoas

Temas do dia:

1) Votaçom das propostas da coordenadora. Escolhe-se o si, tanto para a Assembleia Geral Extraordinária como para as votaçons ganadas por maioria absoluta.

2) O companheiro Ângelo (estudante Português de Erasmu) explicou amavelmente como é que já se imprantou o Processo de Bolonha em Portugal, centrando-nos na Licenciatura de Filosofia. Foi muito interessante, e estaria bem intentar gravá-lo, ou fazer-lhe uma entrevista para passar-lhe ao resto das assembleias.

3) Comentam-se todos os problemas que se estám a ter: trabas para colocar a faixa, que nos remitem à "Comissom cultural" à hora de peder cartos (aponta um companheiro que reclamou fundos para uma revista), ausência total de transparência, nula representaçom do alunado, etc, etc, etc... Ficamos encarregados de falar com que faça falta para poder solucionar esta situaçom nada desejável para ninguém.

IV Acta, 15 de Maio de 2007

Assistência:

13 pessoas

Temas do dia:

1) Votaçom das propostas da coordenadora. Escolhe-se o si, tanto para a Assembleia Geral Extraordinária como para as votaçons ganadas por maioria absoluta.
2) O companheiro Ângelo (estudante Português de Erasmus) explicou amavelmente como é que já se imprantou o Processo de Bolonha em Portugal, centrando-nos na Licenciatura de Filosofia. Foi muito interessante, e estaria bem intentar gravá-lo, ou fazer-lhe uma entrevista para passar-lhe ao resto das assembleias.
3) Comentam-se todos os problemas que se estám a ter: trabas para colocar a faixa, que nos remitem à "Comissom cultural" à hora de peder cartos (aponta um companheiro que reclamou fundos para uma revista), ausência total de transparência, nula representaçom do alunado, etc, etc, etc... Ficamos encarregados de falar com que faça falta para poder solucionar esta situaçom nada desejável para ninguém.

terça-feira, 15 de maio de 2007

É necessária uma língua oficial?


A nossa assembleia aprovou no Regulamento de Regime Interno não ter língua oficial, embora defendamos o uso do Galego. Achei, na página de Primeira Linha (http://www.primeiralinha.org/que conta com uma Biblioteca Marxista muito interesante, traduzida ao Galego) um texto de Lenine publicado na revista "Proletárskaya Pravda" (número 14, de 18 de Janeiro de 1914) um artigo no que defende a não necessidade de uma língua oficial. O texto é pequeninho e bem interessante.

Para ler o artigo enteiro:
É necessária umha língua oficial?. 1914 Ediçom digital de Outubro de 2004

Artigo sobre as AGCS

"Las escuelas servirían mejor a los consumidores que puedan pagar, como cualquier otro negocio."Gerhard Cromme, miembro Mesa Redonda Europea de Industrialistas


Para ler mais e entender como se insire o Processo de Bolonha dentro do programa de privatização de serviços publicos da OMC:

http://www.citizen.org/trade/espanol/omc/articles.cfm?ID=9740

Lemos em Fírgoa:

La aurora de los enanos

A quinta-feira 24 de Maio às 20h, apresenta-se na nossa faculdade o livro de José Carlos Bermejo Barrera, "La aurora de los enanos. Decadencia y caida de las universidades europeas". Uma obra que analisa o secretismo com o que se está a impor o EEES e o Processo de Bolonha ou, falando claro, como é que se está a mercantilizar a universidade.
Entre outros, intervirão dois professores da nossa faculdade, Xosé Luís Barreiro Barreiro e Marcial Gondar Portasany.

Mais informação em:
http://firgoa.usc.es/drupal/node/35746

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Próxima reunião da Coordenadora de Assembleias



Celebrará-se a quarta-feira dia 16 de Maio às 15,00 horas na Faculdade de Filosofia.

Próxima reunião da Assembleia de Filosofia

PARTICIPAÇOM TOTALMENTE ABERTA

próxima reuniom:
Terça-feira, 15 de Maio, às 19h. (Local de estudantes, 2º andar)

temas do dia:

1) Expossiçom das propostas a votar na próxima Assembleia da Coordenadora (16 de Maio, 15:00h na nossa Faculdade de Filosofia). Posteriormente debateremos qual será o voto da Assembleia de Filosofia assim como possíveis propostas.
2) Decidir quais serão @s noss@s vogais na Assembleia da Coordenadora.
3) Comentar como estám a realizar as suas actividades os grupos de trabalho decididos na anterior reuniom.

Podedes consulta a Acta da XVI Juntança da Coordenadora de Assembleias da USC aqui:

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Curso de Verão da USC e o EEES

Do 9 ao 11 de Julho celebrará-se um curso de verão titulado "Europa. Estudar, traballar e vivir nun calisdoscopio de culturas". Grande parte das palestras desse curso versarão sobre o Processo de Bolonha. O de 10 de Julho, será o turno de Enrique López Veloso, director da "Oficina de Relacións Exteriores da Universidade de Santiago de Compostela", é dizer, um grande responsável do que está a passar na USC perante o Processo de Bolonha.
Quiçá seja boa ideia artilhar uma "intervenção crítica" como última acção da Assembleia antes do descanso do Verão.
De momento, podeis consultar cá mais coisas sobre esse curso:

III Acta, 8 de Maio de 2007

Assistência:
12 pessoas.
Temas do dia:

1) Reunião adiantada por mor da reunião da Coordenadora.

Leitura das propostas das outras assembleias de faculdades para a reunião extraordinária para mudar o regulamento.

-Assembleia Geral ou Coordinadora?

-Cada uma tem as suas coisas positivas e negativas.

-Uma boa solução seria fazer Assembleia Geral para questões pontuais e Coordenadora de maneira habitual.

-SIM às assembleias mistas.

-ABSTENÇÃO no resto das propostas por ser a primeira vez que participamos em uma Assembleia da Coordenadora e desconhecemos quais são os problemas internos.

2) Tod@s convocad@s para a Quinta-feira, às 14:30 na Faculdade de História.

3) Palestra dos professores de Fírgoa: intentar concertá-la para a semana do 21. Falar com Nel.

4) Professorado. Já se falou com alguns professores. Seguiremos até falar com tod@s um por um.

5) Panfleto feito por Alberto aprovado, engadindo por detrás as citas textuais a documentos.

6) Cartaz: encarrega-se Alberto (València). PAREMOS O PROCESSO DE BOLONHA

7) Pusemos cartos individualmente para ir-nos auto-financiando.

8) Próxima reunião: a decidir, depende de quando seja a próxima da Coordenadora.

Artigo da Coordenadora sobre o nosso blogue

Sábado, 28 de Abril de 2007

Outra asemblea! Agora en Filosofía




Na mesma semana asistimos á creación de 2 asembleas. O mércores 25 de abril era en Óptica e Optometría, e o xoves 26 de abril foi Filosofia. Tamén crearon un blogue, no que podemos ver xa unha grande actividade. No web podemos atopar xa unha crónica do debate sobre bolonha desenvolvido na noite formativa de físicas, textos de formación, o regulamento interno da asemblea, e muitos outros artigos interesantes. Recomendamos dar un paseo polo blogue, que non ten desperdicio.Parece que isto crece... PARABÉNS, COMPANHEIRAS!assembleiafilosofia.blogspot.com

terça-feira, 8 de maio de 2007

Panfleto da Assembleia de Filosofia

Este é o modelo de panfleto aprovado na última reunião.
A parte de diante:

ASSEMBLEIA DE FILOSOFIA

“Sentido” do Proceso de Boloña: da Universidade á particularidade.
No momento actual de liberalismo depredador sen cancelas nin valados no que están inseridos os Estados Unidos de Europa estase a desenvolver o Proceso de Boloña, unha liña de actuación política no ámbito da Universidade orientada a facer desta institución, máis do que está (si, é posíbel que isto vaia a pior!), un medio de produción que fabrique bens de consumo; preténdese facer do estudantado unha mercadoría pra enchérllelo peto e o bandullo aos ricos en detrimento do Pobo a quen a “Universidade pública” deberá render contas. Porque a Universidade, así e todo, hase de seguir chamando “pública” pra que o Pobo a siga a pagar. Esta é a única “publicidade” que lle queren dar os dirigentes políticos á Universidade.
Neste panorama, a institución universitaria toda e a sociedade, na medida en que se está a descompor totalmente a relación entrambas, pagarán as consecuencias. No presente máis inmediato, por orde xa anunciada no Ministerio de Educación, serán degradadas as titulacións con baixa inserción laboral a unha categoría inferior; isto supón pór o letreiro de LIQUIDACIÓN paso previo para pór o de FECHOU POR DEFUNCIÓN. Carreiras como filosofía deberán producir mercaderías que sexan rendíbeis no mundo da empresa privada. Trátase de facer do pensamento un “ben de consumo”, e como cada vegada consúmese menos pensamento porque “ten menos demanda”, a carreira de filosofía resulta non ser económicamente rendíbel pró sistema Boloña e o feche xa fede de preto no máis próximo presente.

PAREMOS ISTO ANTES DE IR AO TACHO!
PARTICIPA DA ASEMBLEA DE FILOSOFÍA CONTRA A MERCANTILIZACIÓN DO ESTUDANTADO!!



A parte trasseira:

"Tienen [as universidades] que generar riqueza de forma directa o indirecta. Si no, es que las universidades no funcionan. Y eso es así porque en la nueva economía prima el conocimiento"
Carlos Hernández Sande, director do Centro de Innovación da USC. Declaracións nos V Congreso de Universidades. Universidad: Investigación y relación con empresas. 19 e 20 de Abril de 2007.
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“Las pautas a seguir son:
1._Una mayor autonomía institucional de las universidades para fijar objetivos y estrategias.
2._Mayor capacidad ejecutiva para gestionarlas.
3._Reducción del peso de los colectivos académicos en la elección de los responsables ejecutivos principales de la universidad.
4._participación creciente de directivos externos a las universidades, con bajo perfil político, en los máximos órganos de dirección.
5._designación directa de los decanos y los directores de departamento por el rector, presidente, etc.”
[…]
"Como no parece previsible una modificación generalizada de los precios públicos de la enseñanza superior, la aportación privada debe incrementarse y esto podría hacerse a través de varias fuentes."
Informe sobre La Financiación del Sistema Universitario Español
A “Comisión de Financiación del Consejo de Coordinación de Universidades” foi o encarregado de elaborar este informe. 30 de Abril do 2007.
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Las nuevas carreras universitarias adaptadas al espacio europeo, que comenzarán a implantarse en Galicia en el curso 2008-2009, deberán cumplir una serie de objetivos e indicadores para obtener la acreditación y ser, por lo tanto, titulaciones oficiales. Uno de estos indicadores será la tasa de inserción laboral, es decir, garantizar un porcentaje de trabajo de sus titulados.El director xeral de Ordenación e Calidade do Sistema Universitario de Galicia, José Ramón Leis, recordó que si las carreras no cumplen estos parámetros perderán la acreditación, por lo que pasarán a ser estudios de segunda. «A titulación homologada sempre vai ser máis atractiva, porque está respaldada oficialmente», indicó Leis. […]
Por áreas, Ciencias de la Salud, con un 76,5%, logra una mayor inserción, mientras que carreras como Historia, Arte o Filosofía, con un 35,5%, presentan la menor.
La Voz de Galicia, 26 de Abril de 2007.
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"Se trata de ofrecer a las empresas lo mejor de la universidad, la mejor mercancia"
O Secretario de Estado, Miguel Ángel Quintanilla. Declaracións no V Congreso de Universidades, o 19 de Abril de 2007.