terça-feira, 5 de junho de 2007

Notícias sobre o passado Claustro da USC

La Universidade de Santiago de Compostela quiere poner en marcha un plan de internacionalización. En una época en la que el descenso en el número de universitarios es evidente en toda Galicia, la USC entiende que apostar por el exterior es vital. En esa línea, se recogen medidas como la docencia en lenguas oficiales en la Unión Europea para que la Universidade compostelana sea más atractiva para los estudiantes extranjeros.
Lemos isto, nom sem indignaçom em La Voz de Galicia. Primeiro dá-se um "golpe de juntas de faculdade" isto é, decide-se que nom se convocam eleiçons de estudantes este ano, saltando-se as normas estatutárias. Por que? porque dis-que nom tenhem um censo... E nos chupamos o dedo. Imaginam-se a todo o plantel do actual Parlamento dizendo: "Nom, já sabemos que levamos quatro anos cá, mas vamos ficar um mais. Tá-se bem." Pois isso é o que se fixo. É inadmisível. Que fique claro que nom estamos a solicitar umas eleiçons: precissamente estamos a denunciar que este jeito de representaçom, uma mera democracia formal, nom é ajeitada. Assembleias de Faculdades já! (Mais informaçom: http://agir-galiza.org/HTML/principal.php?pag=ler&fich=not420.htm).

E se fosse pouco, conhecemos a través do jornal (já que os claustros som pechados...) que a USC vai investir em línguas competitivas no mercado do ensino chamado Bolonha. Isso é! fagamos do Galego uma língua litúrgica para os actos de Senén, mas vendamo-nos ao Inglês. Sinceramente, pensam que vai vir alguém de, ponhamos Oxford, a estudar na USC? O único "mercado de estudantes" (usando a sua terminologia) que a USC poderia "captar" é o Português, e esses já falam o Galego... Nom caiamos na armadilha neoliberal, dizia Slavoj Žižek, de qualificar como protofascista qualquer intento de identificaçom social "orgánico". Defender o Galego a través do proteccionismo (palavra que tanto odeiam os neoliberais, e porém, tanto usam ao proteger certos mercados privilegiados...), sim, proteccionismo, é o que tenhem que fazer. Só se podem permitir apostar polo mercado as potências. E a Galiza nom a é.

A notícia completa em La Voz de Galicia:

E é que, como recordou Xosé Luís Barreiro Barreiro, "triste, y sola, se quedó Fonseca..."

4 comentários:

Alberto disse...
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Alberto disse...
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assembleia filosofia disse...
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alberto disse...
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