La Universidade de Santiago de Compostela quiere poner en marcha un plan de internacionalización. En una época en la que el descenso en el número de universitarios es evidente en toda Galicia, la USC entiende que apostar por el exterior es vital. En esa línea, se recogen medidas como la docencia en lenguas oficiales en la Unión Europea para que la Universidade compostelana sea más atractiva para los estudiantes extranjeros.
E se fosse pouco, conhecemos a través do jornal (já que os claustros som pechados...) que a USC vai investir em línguas competitivas no mercado do ensino chamado Bolonha. Isso é! fagamos do Galego uma língua litúrgica para os actos de Senén, mas vendamo-nos ao Inglês. Sinceramente, pensam que vai vir alguém de, ponhamos Oxford, a estudar na USC? O único "mercado de estudantes" (usando a sua terminologia) que a USC poderia "captar" é o Português, e esses já falam o Galego... Nom caiamos na armadilha neoliberal, dizia Slavoj Žižek, de qualificar como protofascista qualquer intento de identificaçom social "orgánico". Defender o Galego a través do proteccionismo (palavra que tanto odeiam os neoliberais, e porém, tanto usam ao proteger certos mercados privilegiados...), sim, proteccionismo, é o que tenhem que fazer. Só se podem permitir apostar polo mercado as potências. E a Galiza nom a é.
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