O passado 26 de Junho celebrou-se o Dia Internacional Contra a Tortura. No nosso país houvo actos de protesto em diferentes vilas do país, já que no Estado espanhol seguem-se produzindo torturas a maos das Forças de Segurança espanholas: Guardia Civil, Polícia Espanhola e também Polícias Locais. Apesar do silenciamento por parte dos meios de comunicaçom de massas, os dados som reveladores: mais de 600 denuncias (49 delas na Galiza, que ocupa o quarto lugar em número de denuncias de todo o estado) e 63 mortes baixo custodia espanhola.
Em Compostela houvo acçons na rua do Franco (com pessoas com sacas de plástico na cabeça, simulando umha das formas de tortura empregadas em quartéis e cárceres) que nom pasarom desapercebidas para turistas e gente que naquele momento passava pola rua.
Criticárom-se ademais as instituçons penitenciárias em si próprias, como um jeito de tortura quotidiana que, baixo a escusa da reinserçom, é “um cemitério de pessoas empobrecidas” (o 80% procedem de famílias que vivem na miséria), destacando as celdas de isolamento para FIES, enfermos/as em prisom, dispersom, a massificaçom, etc...
No Vale da Amaía, onde desde o Centro Social A Fouce também se manifestarom contra desta situaçom polas ruas de Bertamirans, o nervosismo nas às FSE nom se fizo esperar. Por volta de 10 pessoas fôrom identificadas, incluídas pessoas que passavam pola rua e apoiavam a mobilizaçom. Segundos os agentes, as e os identificados vam ser denunciados/as por "alteración del orden público".
Tirado de galizalivre.org
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